Nesta quinta-feira (9), diversos estabelecimentos comerciais iniciaram suas atividades limitando o uso do Pix como forma de pagamento. A medida ocorre após uma nova atualização realizada pelo governo federal, sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que trouxe mudanças significativas para o sistema de transferências e pagamentos instantâneos.
As alterações impactam diretamente a rotina de comerciantes e consumidores, uma vez que o Pix se consolidou como uma das formas de pagamento mais práticas e rápidas no Brasil.
Mudanças anunciadas
A nova atualização inclui ajustes em taxas aplicadas às empresas e outros critérios para uso da plataforma, especialmente para transações envolvendo contas jurídicas. Tais mudanças levaram alguns comerciantes a reconsiderar ou restringir o uso do Pix, citando custos adicionais e dificuldades no gerenciamento financeiro.
Impacto no comércio
Empresários têm manifestado preocupação com os impactos no fluxo de vendas, especialmente em estabelecimentos que dependem de pagamentos instantâneos para garantir agilidade nas transações. Por outro lado, consumidores também relatam insatisfação, pois muitos já haviam integrado o Pix como principal forma de pagamento.
O que dizem os especialistas?
Especialistas em economia afirmam que o Pix ainda é uma ferramenta essencial no mercado brasileiro, mas ajustes frequentes podem trazer insegurança tanto para usuários quanto para comerciantes.