Na noite da última sexta-feira (08), a BR 232 testemunhou um trágico episódio que tirou a vida do jovem advogado Hugo Espíndola, de 29 anos. O crime ocorreu na alça viária que conduz ao distrito de Insurreição, zona rural de Sairé, entre Gravatá e Bezerros.
Hugo, ao volante de um Honda Civic prata, com placa de Gravatá, foi surpreendido e atingido a queima-roupa por tiros que fatalmente atingiram seu olho. Intrigantemente, seu celular foi preservado, sugerindo que o crime não teve motivação de roubo.
Deixando esposa e filhos, o advogado, que completaria 30 anos em breve, tornou-se vítima de um assassinato com motivações ainda desconhecidas. A Delegacia de Sairé está encarregada de investigar a dinâmica do crime, enquanto o corpo de Hugo Espíndola repousa no Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.
A comunidade local aguarda respostas, enquanto a busca por motivação e autoria do crime permanece como um doloroso enigma.